segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Menina Bonita do Laço de Fita

Teatro no incentivo a leitura

Teatro no incentivo a leitura
Sabemos que o teatro é uma das mais antigas e ricas formas de expressão e que engloba a literatura, a expressão corporal, a comunicação, as artes plásticas, podendo ser empregado de várias formas no incentiva à leitura como instrumento de valorização do letramento na sala de aula. Várias são as possibilidades teatrais a serem utilizadas: teatro de fantoches, fantoches de dedo, fantoches com sucata, além das encenações com personagens representados pelas próprias crianças.
.          Para a criança, essas atividades relacionadas ao teatro, são uma ótimas oportunidades para deixar fluir espontaneamente sua emoção,  seu mundo imaginário, recriando sua própria realidade para construir o seu conhecimento. O teatro no incentivo a leitura, pode propiciar momentos de fantasia, sonho e expressão espontânea da criança,  inserindo-a de forma natural no mundo das letras
             O teatro no incentivo à leitura dramática- leitura em voz alta,  onde o ator faz a cena do texto, dando vida ao papel escrito. A dicção do ator é trabalhada desde a ortografia até a pronuncia correta da linguagem, e na tentativa  de despertar cada vez mais o interesse dos alunos pelo  fabuloso mundo da literatura, a fim de torná-los leitores competentes e consequentemente  indivíduos  capazes de escrever com eficácia.
 Isso implica na possibilidade da criança fazer uso da escrita socialmente, respondendo de forma adequada às demandas da sociedade que exige indivíduos que, além de ler e escrever interpreta e interaja de maneira até mesmo a modificar suas condições iniciais sob os aspectos sociais, culturais, cognitivos e econômicos.            
              Assim propostas envolvendo técnicas teatrais como meio para estimular o letramento são muito importantes, já que incentivam a criança a praticar socialmente a leitura e a escrita de forma criativa, ativa e autônoma, pois como forma de expressão artística requer a participação dos sujeitos como personagens principais do processo.
            Temos a consciência que somente um bom leitor consegue atingir a leitura crítica do mundo, assim como a leitura de si próprio como agente da história.